Geralmente não leio os meus próprios textos.
Nem lembro o escrevi ontem.
Hoje tenho uma nova sensação de tudo que assisti em meu pensamento.
Leio atentamente cada palavra que escrevo e simplesmente as apago, não por medo de te magoar, mas pelo simples fato de ter me magoado primeiro.
Vivo de reprises.
Leio e releio trechos de textos que escrevi.
Trechos não vividos, mas marcados.Trechos em branco, rabiscados trechos de sonhos, pensados!
Não sei ser normal ou ser o que não sou, escrevo o que leio em meu próprio coração, mas que no meu momento os meus impulsos parecem fugir para algum lugar obstruindo a passagem de não querer estar;
Eu abro a conversa, fecho.
Escrevo, apago.
Leio,
releio.
Olho a foto, sorrio.
Lembro, dói.
Sinto falta,
raiva.
Acho que saudade não tem tradução porque
mais difícil que sentir, é dizer.
"Escrevendo me sinto bem, leio, releio, me encanto.Ver as pessoas gostando do que escrevo é maravilhoso"
Educação.
Escrevo por educação
e por educação leio
tudo que escrevo, mas
não me esqueço da
minha professora que
Por amor a educação
me ensinou a educação
que leio e escrevo.
QUANDO ESTOU TRISTE ESCREVO QUANDO ESTOU ALEGRE LEIO ACHO QUE AGORA ESTOU.
ACHO QUE AGORA ESTOU COM SENTIMENTOS CONFUSOS.
POIS ESTOU LENDO TUDO QUE ESTOU ESCREVENDO!
Kore Araujo