A simples consciência, mas empiricamente determinada, da minha própria existência prova a existência dos objectos no espaço fora de mim.
Virtude e dever são duas coisas diferentes.
O dever é uma coerção, a virtude uma liberdade.
Ambas necessárias, claro, solidárias uma com a outra evidentemente, mas antes complementares.
Que esta lei consigna à minha existência, e que, em vez de ser limitada às condições e aos limites desta vida, se alarga até ao infinito.