Não vim aqui para ser igual, vim para pensar no diferente e desde cedo estabelecer um complicado processo sensível e criativo de aprender a ser gente.
Tudo igual é enfadonho, cansa o olhar; é na diversidade que a beleza mora e, feliz da mulher que se assume, se ama e se valoriza do jeitinho que é, sem subterfúgios, máscaras ou disfarces.
Essa é a sua carta na manga: ninguém é igual a você.
O privilégio de ser única é lindo!
Tem que inovar, fazer diferente, ser a diferença! Tudo muito igual cansa e desencanta
Surpreenda me!
Não ligo aos que riem de mim por eu ser diferente.
Tenho mas é muito medo, que me digam que eu sou igual ao outros.