Numa palavra, o homem que não tem uma verdadeira crença nem senso comum, facilmente tem crendices e superstição doentia.
O medo do poder invisível, fingido pela mente, ou imaginado a partir de contos publicamente permitidos, é religião, se não permitidos, é superstição.
E quando o poder é verdadeiramente imaginado, como nós imaginamos, é a verdadeira religião.
A incultura e superstição não se conformam com a normalidade da verdade, pura e simples, e prefere a explicação mítica.
A superstição transforma a divindade em ídolo, e o idólatra é muito mais perigoso, pois é um fanático.
Soube da minha doença quando meu filho recortou um artigo no jornal e me mostrou.
Isso me chamou a atenção para uma doença que achava que era apenas superstição.