Criaturas que derretem se, entregam se, consomem se e não sabem negar se costumam trazer um sorriso enigmático nos lábios.
E o que ele me deu depois do sorriso eu nunca vou saber, porque o bom de ter essa dor que nem dá pra mexer é pouco nos lixarmos pras pequenas felicidades.
Ter um sorriso que ninguém sabe a razão diminui o peso da cadeia enorme arrastada em comum por todos os viventes, que queres que te diga É divino.