Quero poder tirar minha blusaE ver que o tempo passaOlhar meus seios já caíndoSem silicone, sem plásticaSem nenhuma falsidadeQuero a beleza da naturezaPosto que sou flor mulherQue nasce, cresce e envelheceE quando o meu tempo houver passadoE o meu sino tiver tocadoQue se escreva em minha lápideAqui jaz uma mulher de verdade"
Sinto faltaDe seu beijo quente ardenteDe teu álveo sedentoDe seus seios delicadosDe seu glúteo empinadoDe sua boca sedentaDe meu infiltrar lentamenteDe sentir todo seu ventreDe seus gemidos gostososDe seu deleite generosoDe meu Jubilo a preencher teDe meu desejo constante a teu prazer.
LIBERTANDO Seios escondidos,Atrás das gradesDa vergonhaDa própria nudez! Seios à mostra,Ao mar infinito,Respiram pela primeira vez,O ar livre,Da sua própria liberdade! E os seios descobertos,De olhos arregalados,Percebeu que o mundo é belo,Quando, se banha no oceano do amor!
O frascário amorForasteiro, vermelho, cru que assanha! Dá um tanto de hienaLeva um pouco de cidadãoGrito uníssono aterrador,Lá de onde vemMas sensual aquiNos segue e o seguimos,Desde a infância a sequidão dos seios da mortePor vezes só pela pureza e realidade em um beijo.
Nas ondas dos teus seios,navego sem medo algumNo brilho dos teus olhos Nos balanço suaves dos teus lábios És a razão na qual eu choro,és o motivo no qual desmaio.Simplesmente por ser morena,linda morena.
Era ainda capaz de exibir na pele torturada as marcas dos cigarros acesos, principalmente nos seios e nas coxas, numa espécie de sedução pelo avesso, pelo ideológico, não pelo estético, mas isso só na intimidade mais absoluta, quando estivesse descartada qualquer possibilidade de ser enquadrada em algum tipo de exibicionismo.
CorpoA mão que quase cruzaos braçoso toma peleos seios escondidospela madeiraos ossosseminflamaçõesRedondosmaciosexpostos aos olhosde lincevorazesUma, duas, três colisões.E a cada uma delasimpactado de forma diferenteAh, o corpo, meu corpoO que será do corpo