Só havia três coisas sagradas na vida: a infância, o amor e a doença.
Tudo se podia atraiçoar no mundo, menos uma criança, o ser que nos ama e um enfermo.
Em todos esses casos a pessoa está indefesa.
O câncer é uma doença que destrói o corpo de uma pessoa, mas não consegue destruir o sonho de quem luta pela vida.
A doença física é um nobre aviso da nossa ingratidão.
Se formos gratos ao univérso, a Deus e as pessoas que estão ao nosso redor, não adoecemos.
A doença não pode viver num corpo saudável.
A vida parece uma doença porque avança por crises e deterioração progressiva e tem melhoras e agravamentos quotidianos.
Porém, ao contrário das outras doenças, a vida é sempre mortal.
Não admite tratamento.
O dinheiro é a coisa mais importante do mundo.
Representa: saúde, força, honra, generosidade e beleza, do mesmo modo que a falta dele representa: doença, fraqueza, desgraça, maldade e fealdade.
A depressão é uma dor perversa, que destrói aquilo que já está destruído, que corroe aquilo que já está corroído, que mata aquilo que já está morto, que muitos sentem vergonha em admitir e que muitos desistem de resistir e de lutar.
“Cientificamente falando existe a doença depressão, para as pessoas que entendem seu espírito, nada mais é do que uma palavra”.
O amor é uma doença.
Eu sinto náuseas, febres, dores musculares.
Eu acordo assustada no meio da noite.
Eu choro à toa.
A maior doença do caráter do ser humano é; não se contentar com tudo que já tem e não ser capaz de ser grato.
Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na vida e na morte, estarei sempre ao seu lado senhor.