Quando eu era jovem, pensava que o dinheiro era a coisa mais importante do mundo.Hoje, tenho certeza.
Se todos os homens recebessem exatamente o que merecem, ia sobrar muito dinheiro no mundo.
Não sou um esbanjador, mas um gastador.Minha relação com o dinheiro é de generosidade.
As esplêndidas fortunas – como os ventos impetuosos – provocam grandes naufrágios.
A parte mais sensível do corpo humano é o bolso.
O dinheiro acabei por descobrir, era exatamente como o sexo: quando não se tem não se pensa noutra coisa, e quando se tem pensa se noutras coisas.
O dinheiro não é tudo.Não se esqueça também do ouro, os diamantes, da platina e das propriedades.
O dinheiro não só fala, como faz muita gente calar a boca.
Dinheiro é exatamente como sexo: você não pensa em outra coisa quando não o tem, e só pensa nisso quando o tem.
O dinheiro não dá felicidade.Mas paga tudo o que ela gasta.
E, quando o amor ao dinheiro, ao sucesso, nos estiver deixando cegos, saibamos fazer pausas para olhar os lírios do campo e as aves do céu.
Aquele que acreditar que o dinheiro fará tudo pode bem ser suspeito de fazer tudo por dinheiro.
Quando se trata de dinheiro, todos têm a mesma religião.
Nunca ninguém enriqueceu com dinheiro.
Tudo o que fazemos está ligado ao dinheiro.Eu sou uma mercadoria e tenho plena consciência disso.
