Eu parecia uma lua perdida – meu planeta destruído em algum cenário de cinema
catástrofe – que continuava, apesar de tudo, numa órbita muito estreita pelo espaço
vazio que ficou, ignorando as leis da gravidade.
"Continuo fechado com minhas posições de um cinema terceiro mundista.
Um cinema independente do ponto de vista econômico e artístico, que não deixe a criatividade estética desaparecer em nome de uma objetividade comercial e de um imediatismo político.
"
É que estou vivendo num cinema.
Descobrindo as fantasias, fantasiando a realidade; tecendo as alegrias, numa alegre liberdade.
A Magia do Cinema acontece quando você atravessa a porta que diz saída, e continua acreditando no Mágico.