Vivemos a geração ansiedade, onde tudo é pra ontem e o tempo é curto até pra amar.
O silêncio, quando chega e é bem recebido, nos cura de toda ansiedade.
Ansiedade é a bebida dos loucos, dos que sentem demais.
Não se afobe, não, que nada é pra já.
A ansiedade sobre a passagem do tempo nos faz falar sobre o tempo.
Ansiedade é a coisa mais desesperadora, mas também é frágil.
A calma se faz presente na ausência da ansiedade.
A ansiedade cega o sonhador e o paralisa até a hora decisiva.
Ninguém erra por ser contemporâneo da ansiedade social.
A ansiedade é o resultado do impulso de viver o momento seguinte.