Todo homem é ao mesmo tempo três pessoas: como vê a si mesmo, como os outros o veem, e quem ele realmente é.
"Nenhum homem, por nenhum período considerável, pode vestir uma cara para si mesmo e outra para a multidão, sem que, finalmente, venha a se confundir completamente sobre qual delas talvez seja a verdadeira."
O homem vendido por outro pode não ser escravo; o que se vendeu a si mesmo, esse é o escravo absoluto.