Só mesmo uma firme decisão, seguida de vontade e determinação, poderá abrir os grilhões da prisão emocional que priva o cativo de escolher a leveza como uma regra de vida.
Deixar partir o que já deixou de ser, assumir a perda, viver o luto, abrir espaço na alma.
Somente depois estaremos prontos para receber o que precisa chegar.
Admiro os que ousam, os que não se curvam às conveniências da normalidade, os que fazem da vida uma licença poética.
Amar alguém é viver o exercício constante de não querer fazer do outro o que a gente gostaria que ele fosse.
A vida é fruto da decisão de cada momento.
Talvez seja por isso que a ideia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver.