Sou mãe!
Tenho sentimentos, nem sempre tenho razão.
O que muitos não vêem é que ser mãe é ser humano recheado de emoção.
O ano começou.
Carnaval acabou.
O coelhinho já deixou os ovos e se foi.
Agora é minha vez Que venha o dia das mães! Esperando ansiosa, porque ser mãe, é ser boba também.
O “ser” mãe é tão intenso que, por vezes, chega a “ser” o que há de mais nobre despertado no mais íntimo do “ser” humano.
Maternidade é sinônimo de gratuidade, vê a cria na sua humanidade construindo sua identidade, galgando fases, estruturando bases.
Nossos destinos foram traçados: (__) na maternidade, (__) na universidade, (__) numa roda de macumba.
Tão Sublime Maternidade! Dom Divino da mulher! Admirado e incompreendido pelos homens! Vocês são únicas! Ensina nos a amar como vocês amam! Parabéns a você MÃE E MULHER!
Ser conduzida até a maternidade por meu companheiro nervoso, afoito, e ao mesmo, tão feliz; momentos ímpares e tão especiais dos nascimentos dos nossos amados rebentos.
Maternidade exclusiva bem cedo, corpos sarados com silicones espalhados, celulares bem caros e uma volta ao mundo em sessenta dias são fantasias egoístas permissivas que entorpeceram nossa juventude adocicada, equivocada e atormentada diante de um sistema insensível, venal e imoral capitalista.