Quem arranca abruptamente da vida, um ser de sua descendência.
É como quem tira do seu corpo a maior parte sadia, deixando ás mostras a parte mórbida, cadaverosa, sendo corroída gradativamente pela fúnebre putrefação da alma.
A morte, ninguém pode experimentá la em si mesma (pois experimentar é da alçada da vida), só é possível percebê la nos outros.
Há sabedoria nisso, sabedoria de vida, em receitar para si mesmo a saúde em pequenas doses e muito lentamente.
É do conhecimento das condições autênticas de nossa vida que é preciso tirar a força de viver e razões para agir.