Viver devagar é que é bom, e entreviver se, amando, desejando, sofrendo, avançando e recuando, tirando das coisas ao redor uma íntima compensação, recriando em si mesmo a reserva dos outros e vivendo em uníssono.
Isso é que é viver, e viver afinal é questão de paciência.
Quando estamos ou queremos estar bem, viver distrai.
E pra mim, aprendi recentemente, viver é exatamente isso: se distrair do medo que dá pensar em viver.