Todo mundo é um cientista maluco e a vida é o Laboratório.
A gente está sempre experimentando, tentando achar um jeito de viver, de resolver os problemas, de se livrar da loucura e do caos.
Um homem não pode fazer o certo numa área da vida, enquanto está ocupado em fazer o errado em outra.
A vida é um todo indivisível.
A não violência e a covardia não combinam.
Posso imaginar um homem armado até os dentes que no fundo é um covarde.
A posse de armas insinua um elemento de medo, se não mesmo de covardia.
Mas a verdadeira não violência é uma impossibilidade sem a posse de um destemor inflexível.
A verdadeira liberdade é um ato puramente interior, como a verdadeira solidão: devemos aprender a sentir nos livres até num cárcere, e a estar sozinhos até no meio da multidão.
O homem superior é impassível por natureza: pouco se lhe dá que o elogiem ou censurem ele não ouve senão a voz da própria consciência.