Ela anda tropeçando na rua e na vida.
Mas, no final, sempre esbarra em uma boa risada.
Até os tropeços fazem a vida ir para frente.
Sou dona do meu próprio mundo e não preciso que os outros me digam como eu devo ser.
Sou menina do meu jeito.
Muda de roteiro, menina.
Sacode a poeira, pinta o cabelo.
Mude por fora, mas comece por dentro: sendo você!
É que mesmo estando aos cacos, ela prefere não cortar ninguém.
A dor de ferir sempre pareceu pior do que ter que se reconstruir.