Ah, meu amor, não tenhas medo da carência: ela é o nosso destino maior.
O amor é tão mais fatal do que eu havia pensado, o amor é tão inerente quanto a própria carência, e nós somos garantidos por uma necessidade que se renovará continuamente.
O amor já está, está sempre.
Não tenho ódio nem amor, sou livre e não tenho medo de nada, porque sou boneca de pano com macela por dentro.
Qualquer desastre, a Tia Anastácia me faz outra.
Confiar é olhar com olhos de outrem.
Amar é permitir se cegar.
E o julgar é a insegurança com medo em confiar e amar.