A liberação das mulheres é apenas um monte de tolices.
São os homens que são discriminados.
Eles não podem dar à luz.
E ninguém parece fazer nada a este respeito.
Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.
Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.
Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.
Um homem quer a seu amor mais que a ninguém, a sua esposa melhor que a ninguém, mas a sua mãe mais tempo que a ninguém.
É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.
Mas todas as mães, sem exceção, deram à luz grandes homens e se a vida as enganou em seguida, delas não foi a culpa.
Quando se é mãe, nunca se está sozinha em seus pensamentos.
Uma mãe sempre dever pensar por dupla uma vez por ela e outra por seu filho.