Conte me a sua história, fale me dos seus desígnios, preceitos e preconceitos, mas não faça me ouvir tudo que tem para dizer me sem que pelo menos eu possa beber um gole de rum.
As almas falantes são feitas o papagaio do Sr.
Cotton, enquanto o dono cala, já o papagaio, nem tanto assim.
Poesia sem pelo menos uma garrafa de rum por perto é o mesmo que noite sem lamparina, sem as feições do rosto de uma donzela, o tipo que os marujos admiram.