Vivemos num mundo de incertezas, de prazeres fugazes, do “ter” em detrimento do “ser” e de necessidades alienadas que nunca são satisfeitas em um sentido mais profundo, provocando uma sensação contínua de perda de valores e referências.
Quanto mais nado contra correnteza, mais eu me afogo em águas turvas da incerteza.
A terra onde irei naufragar, pode ser escura, ou pode ser clara, como pensamentos positivos que ditarão se devo continuar ou não a caminhar.
A dificuldade de enfrentar o resultado do passado, talvez te traga a incerteza do futuro, dói em dobro quando a oportunidade é nossa, e ela se vai, como o vento impussivel.