Só preciso saber que existe alguém que ouve e entende, e não tenta dormir com as pessoas, mesmo que tenha oportunidade.
Preciso saber que essas pessoas existem.
Eu sei que tem pessoas que dizem que essas coisas não acontecem, e que isso serão apenas histórias um dia.
Mas agora nós estamos vivos.
E nesse momento, eu juro.
Nós somos infinitos.
Eu não quero ser a paixonite de ninguém.
Se alguém gosta de mim, eu quero que goste de mim de verdade, e não pelo que pensam que eu sou.
Então, eu acho que somos quem somos por várias razões.
E talvez nunca conheçamos a maior parte delas.
Mas mesmo que não tenhamos o poder de escolher quem vamos ser, ainda podemos escolher aonde iremos a partir daqui.
Ainda podemos fazer coisas.
E podemos tentar ficar bem com elas.
Não há nada como a respiração profunda depois de dar uma gargalhada.
Nada no mundo se compara à barriga dolorida pelas razões certas.