Que mulher nunca comeu: uma caixa de Bis, por ansiedade.
Uma alface, no almoço, por vaidade.
Ou, um canalha por saudade.
O homem, na sua ansiedade de refutar a evidência de que é um macaco, reforça a crença de que é um burro.
Não me importa onde estamos, nem mesmo a distância, só não quero que a ansiedade pelo futuro atrapalhe no nosso presente.