O orgulho, é um inimigo que costuma ser associado ao amor, porém, o equilibrio é um conselheiro que precisa estar presente em todos os questionamentos e avaliações.
O amor tem um limite que se chama dignidade e, não se encaixam em martírios ou renúncias, aquelas em que dizemos que vale tudo só para estarmos ao lado ou proteger o ser amado.
Não adianta nos posicionarmos à sua sombra,pois sem o sol não teremos estímulos a nossa esperança,que é o combustivel da vida.
A dignidade luta ao lado do amor pela felicidade,ela grita o tempo todo para que ouçam a voz do eu interior para fortalecer esse grupo de sentimentos que construirão o mais belo ser humano capaz de defender os seus direitos e ainda saber o que é respeito.
Precisamos entender o pleno significado do amor, pois é dele que se alimenta a dignidade para nos proteger sem prejudicar os outros..
Ser digno é reconhecer que somos merecedores de tudo o que nos faz bem.
É preferível estar só do que acompanhados em uma vida de carências, em relacionamentos incompletos que nos fazem acreditar que somos atores secundários no teatro da nossa existência.
O orgulho e o vitimismo,massacram o amor e a autoestima, dando força para a infelicidade que passa a morar no lugar,onde era para ser um lar.
Às vezes é melhor esquecer o que se sente para lembrar que também somos gente e, o quanto valemos.
Porque o amor não se troca,nem se suplica, e embora nunca se deva perder um amor por orgulho, também não devemos jamais perder a dignidade por amor.