A gente sempre se despede lembrando da música do Chico que diz “o amor não tem pressa, ele sabe esperar em silêncio”.
Eu morri, despedaçado meio ao asfalto quente mas uma lagrima pura de amor me ressuscitou abrindo meu coração para aquela que hoje chamo de amor.
Mortalhas do amor,
Perseguindo a noite
O luar se despede se
Sua voz murmura
Sinuosamente afoga se
Em um fogo que devasta
Na inercia ao delírio mero
Desejo que arde nas entranhas da vida