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Crônica sobre Politica

Não se pode nada contra o Estado.
Morte e impostos. Não fale sobre política ou religião.
Renda se, soldado!
Renda se, soldado!
Vimos isso no século 20.
Agora, no século 21, precisamos enxergar que não podemos ficar encurralados neste labirinto.
Não devemos nos submeter à desumanização!
Me preocupa o que está acontecendo neste mundo.
Me preocupa a estrutura,os sistemas de controle.
Os que controlam a minha vida e os que querem controlá la ainda mais.
Eu quero liberdade!
E é isso que você devia querer!
Cabe a cada um de nós deixar de lado a ganância, o ódio, a inveja, as inseguranças, seu modo de controle.
Nos sentimos patéticos, pequenos e abrimos mão, voluntariamente, da soberania, da liberdade e do destino.
Precisamos nos conscientizar de que somos condicionados em massa.
Desafie o Estado,escravo das corporações!
O século 21 é um novo século.
Não é um século de escravidão, de mentiras e questões irrelevantes de classicismo, estadismo e outras modalidades de controle.
Será a era em que a humanidade defenderá algo puro e correto.
Que monte de lixo
Dois lados da mesma moeda!
Duas equipes gerenciais,brigando pelo cargo máximo, da Escravidão Ltda.!
A verdade está lá, mas eles estendem um bufê de mentiras.
A resistência não é fútil! Nós venceremos!
A humanidade é boa demais.
Não somos fracassados!
Nos ergueremos e seremos humanos!
Nos empolgaremos com coisas reais!
A criatividade e o espírito humano dinâmico que recusa se a submeter se!

SOBRE ÉTICA,CULTURA E POLÍTICA
Guimarães Rosa, em entrevista ao crítico Günter Lorenz, disse que "a política é desumana porque dá ao homem o mesmo valor que uma vírgula em uma conta".
A desumanidade da política extrapola a esfera dos governantes e governados e navega nas várias esferas da vida na pólis, na sociedade.
A desumanidade, lembrada pelo escritor Guimarães Rosa, refere se à falta de compromisso com a verdade, com o conhecimento.
Há por aí filósofos de pára choque de caminhão.
Pessoas que julgam pessoas sem o menor conhecimento de sua obra.
Vários pensadores foram vítimas desses semicultos.
Colocaram frases jamais proferidas na boca de Maquiavel.
Deturparam Marx ou Sartre.
Ridicularizaram ideologias.
Sobre os semicultos, escreveu Mário de Andrade nos idos de 1927: "A gente pode lutar com a ignorância e vencê la.
Pode lutar com a cultura e ser ao menos compreendido, explicado por ela.
Com os preconceitos dos semicultos, não há esperança de vitória ou de compreensão".
Os semicultos estão por aí, escondidos atrás de um pequeno poder.
Dizem superficialidades, deixam se levar por um olhar tacanho do que não conhecem e fingem conhecer.
Os semicultos não têm a humildade necessária para a dialética.
Não há antítese.
Apenas tese.
Tosca tese de quem nunca nada defendeu.
Apenas destruiu ou tentou destruir.
Há de se discutir a ética na política, nas organizações e na mídia.
Falta com a ética o político demagogo ou o corrupto, ou o que semeia inverdades em redações de jornais e revistas, ou o que mente à sociedade.
Falta com a ética o jornalista que se deixa deslumbrar com o poder de destruir e não investiga, não vai a fundo no que escreve.
Falta com a ética quem destrói a gestão do outro, a obra construída solidamente na política ou na empresa.
O trabalho sagrado de servir.
É tempo de ética.
Da ética aristotélica do meio termo.
Da ética do valor, da axiologia preconizada por Miguel Reale.
Do conceito correto de política que constrói Estados e pessoas, como sonhava Bobbio.
Da ética da linguagem.
A palavra a serviço da verdade e do conhecimento.
A semiótica de Umberto Eco, que, relembrando Cícero, fala em razão e emoção.
Em fragilidade e consistência.
Da ética da humildade.
Os arrogantes ou semicultos se distanciam muito da verdade, pois só enxergam a si mesmos.
Humildade no respeito à diversidade.
A intransigência leva ao radicalismo, e este, à tragédia.
Franco Montoro dizia que há coisas em que não podemos ceder valores, ética.
Quantos às outras, é preciso ter olhos de ver.
Humildade em reconhecer o valor do outro.
Não podem interesses levianos de períodos eleitorais jogarem lama em carreiras construídas com afinco.
Adélia Prado, poeta da leveza, disse: "Só pessoas equivocadas quanto à natureza do fato literário repudiam um livro por sua casuística religiosa.
O enredo ou tema de um livro não é o que o torna bom ou mau.
Seu valor e desvalor têm a ver com forma, apenas".
A maturidade literária ou a maturidade crítica exige conhecimento, profundidade.
"Não li e não gostei" é coisa de semiculto.
Enfim, que neste ano eleitoral haja muito debate, muita investigação e, acima de tudo, compromisso com a verdade.
Que a ética permeie o calor do debate, que será mais rico e belo se deixar fluir o passado e o amanhã sem desmerecer a pessoa.
Um debate ético lança luzes sobre idéias, não sobre perfumaria.
Um debate ético ajuda a consolidar a cultura democrática e respeitosa.
O Brasil tem mulheres e homens com essa postura em todos os ambientes profissionais.
Que esses sirvam de exemplo aos demais.
São profissionais que construíram uma obra.
Aliás, o que é muito mais edificante do que destruir obras alheias.
Publicado no Jornal Folha de São Paulo

Sua posição política não é diferente de sua atuação familiar!
Em base da provocativa frase, eu vos coloco a refletir, sobre seus pensamentos, sentimentos e ações.
Pensamos, sentimos e agimos de acordo com nossa aprendizagem, com o meio que nos cerca.
Iremos trabalhar nesse texto com dois polos, o “por que”, e o “para que”.
Suponhamos que João brigou com sua esposa porque ela mentiu, Maria esposa de João se questiona – “por que” não me impor nesse momento e dizer a ele o motivo que me levou a omissão e não a mentira Maria o diz, e a discussão se prolonga e se acentua.
Agora vamos refazer essa estória, Maria se questiona – “Para que” devo me impor nesse momento e dizer a ele o motivo que me levou a omissão do fato e não a mentira Maria não o diz naquele momento, ao se perguntar para que, ela conclui que será para seu desgaste emocional e que naquele momento João não estaria disposto a endente la.
Partindo dessa discussão, entendemos que, o porque se dá em base de uma visão externa da situação, uma análise sintética do que se ocorre, que qualquer pessoa por fora da situação poderia levantar as questões do porque isso se ocorreu, o que traz um julgamento subjetivo, particular, generativo, e por vezes suicida.
Sim! Suicida! Você compreende quantos sonhos, objetivos, esperanças Você pode matar com suas conclusões externas Bom, Tratando se do para que, entendemos que é uma reflexão intima, e profunda, onde a resposta se dá em base de análise de sentimento de você e do outro, onde a forma que você reagira estará altamente ligada com sua consciência e experiência.
Compreendendo estes conceitos, podemos falar sobre: Posso dar o que não tenho Veja, sua atuação política e ações está intimamente ligada a quem você é, isso mesmo! Sua organização pessoal, familiar, religiosa, social, etc, se dá em base de quem tu és.
Trazendo a consciência de nosso País em que existe um dilema entre o ensino da Ética, e o bom exercício da paternidade já é causa para tristeza.
O que pretendo trazer em base dessa reflexão, é uma análise intima de sua política, chega de réplicas, de discursos de tantos porquês
O povo preciso apreender pensar e não meramente concorda com sua fala, condicionados por achismos e meritocracia barata.
Precisamos despertar, trabalhar na consciência política, com o mesmo respeito que aprendemos nos comportar em nosso meio familiar.
Nossa luta não é contra partido, números e cores, tudo isso é apenas uma ferramenta do poder, o poder é a consciência, é o dialogo justo do saber falar e ouvir, é a relação que consolida uma atitude digna e honesta.
Se fizeres eleitores manipuláveis e condicionados tu estarás com um exército manipulável e condicionado, onde tu pensaras estar no poder, mas na verdade estarás sendo manipulado por ele.
O que um dia achaste ter domínio estará dominando você.

política brasileira tem por pressuposto a participação do povo no processo eleitoral, pois o nosso regime democrático afirma que o poder emana do povo.
Trata se do poder que o povo tem de eleger seus representantes por meio do voto, ou seja, de eleger seus iguais que tomarão decisões em seu nome.
Porém, isso não significa apenas ir até a cabine e digitar alguns números.
A participação de que a nossa Constituição fala é aquela em que há o envolvimento do indivíduo na vida política.
O déficit de educação do país reflete diretamente no interesse pela política.
Uma pessoa que não teve acesso aos estudos dificilmente compreenderá como funciona o processo eleitoral, muito menos estará apta a escolher um candidato que a represente.
Essa despolitização dos eleitores é prejudicial à sociedade e, infelizmente, muito comum nos dias de hoje.
O primeiro passo é despertar o interesse na vida política, de forma que o interessado procure meios legítimos para compreender o que é e como se faz política.
Atualmente, é aqui onde mora o perigo.
Os meios de comunicação disseminam notícias sobre política, principalmente de corrupção, despertando um sentimento de revolta no cidadão que imediatamente procura as redes sociais para se expressar, criticando governo e governantes sem qualquer base legal ou crítica.
A sustentação de um discurso político não pode ter por base argumentos pinçados em uma rede social.
A liberdade de expressão é um direito de todos, assegurado na Constituição Federal, e atua como um instrumento da própria democracia.
O debate político é saudável e deve ser fomentado.
Mas ali, no mundo virtual, circulam notícias de fontes duvidosas que devem ser digeridas com moderação pelo leitor.
É preciso criar um filtro para não acreditar em tudo que ali se encontra.
Por isso, entender os conceitos de democracia e cidadania é fundamental para que uma pessoa possa ter uma melhor compreensão e também se expressar de maneira mais adequada.
Estamos em ano de eleições municipais, e a participação do cidadão nesse momento é de suma importância para a construção de um voto consciente.
A imagem da política está demasiadamente desgastada, onde sequer é possível depositar sua confiança nos candidatos.
Mas para mudar o atual cenário, devemos começar a mudar nossos hábitos e despertar o interesse pela vida política do país, buscando nos informar cada vez mais e melhor, a fim de exercer o nosso papel de cidadão político.
O eleitor deve ter consciência da importância de sua participação na vida política brasileira e, ao mesmo tempo, ser responsável no processo de escolha de seu candidato.
A politização do eleitorado, decorrente de uma boa educação política, é a nossa melhor reforma política no momento.