A maioria das vezes por confiarmos demais nos outros e achar que eles são parecidos com a gente, nos machucamos demasiadamente, tão brutalmente que sangramos em silêncio, esvaindo aos poucos e desacreditando dos sentimentos nobres e serenos.
E seguimos, quase num vazio intenso dessa imensidão de falhas e dores da alma.
Porque precisamos desse desacreditar se essa passagem é tão efêmera