Não me corrija.A pontuação é a respiração da frase, e minha frase respira assim.E se você me achar esquisita, respeite também.Até eu fui obrigada a me respeitar.
Na verdade, Angela "O que me mata é o cotidiano.Eu queria só exceções."
“O que me atormenta é q tudo é 'por enquanto', nada é ' sempre'“.
Ouve me, ouve o meu silêncio.O que falo nunca é o que falo e sim outra coisa.Capta essa outra coisa de que na verdade falo porque eu mesma não posso.
Vivo no quase, no nunca e no sempre.Quase, quase e por um triz escapo.( A Cidade Sitiada)
Não se conta tudo porque o tudo é um oco nada.
E assim como a primavera, eu me deixei cortar para vir mais forte
O que me mata é o cotidiano.Eu queria só exceções.
Vocação é diferente de talento.Pode se ter vocação e não ter talento, isto é, pode se ser chamado e não saber como ir.
Depois que aprendi a pensar por mim mesma, nunca mais pensei igual aos outros.
Cuide se como se você fosse de ouro, ponha se você mesmo de vez em quando numa redoma e poupe se.
Corro perigoComo toda pessoa que viveE a única coisa que me esperaÉ exatamente o inesperado
Ela é tão livre que um dia será presa. Presa por quê Por excesso de liberdade. Mas essa liberdade é inocente É.Até mesmo ingênua. Então por que a prisão Porque a liberdade ofende.
O pecado me atrai, o que é proibido me fascina.
Minhas desequilibradas palavras são o luxo de meu silêncio.
Eu queria só exceções."" /> 
