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Caminho para a Felicidade

Com o tempo você aprende que nesta vida a felicidade não é a busca, mas o próprio caminho, porque é nele que você aprende a suportar as amarguras e ver onde jamais alguém viu a beleza da vida.
Tire de cada momento algo de bom mesmo se você chorou, porque logo após o choro veio o riso tenho certeza; comesse a contemplar as pequeninas coisas que Deus te deu e verás que tens mil motivos para sorrir.
Deixe de reclamar que nada deu certo comece de novo, mil vezes se preciso for, afinal você irá acertar em uma delas e se desistir nunca saberá.
Clame a Deus na sua angústia, saiba que ele jamais te deixará sozinho, realize de maneira equilibrada seus sonhos e projetos Mas sonhe alto porque o sonho é o começo do seu voo, mas não se fruste se não se concretizar porque as vezes seus planos não são os de Deus.
Reflita no passado mas não deixe que ele interfira no seu futuro, só o presente é capaz disso.
Ouça os mais velhos, a sabedoria nem sempre vem de livros, a vida também é uma boa escola, senão Deus não teria ordenado vai ter com a formiga oh preguiçoso Tire as suas expectativas das pessoas e foque as em Deus e em você, pois só você pode mudar seu destino.
Quer ser feliz esteja feliz, contagie as pessoas a sua volta Quer respeito respeite, quer fidelidade aprenda a ser fiel, quer vencer ajude alguém a vencer.
E o mais importante de tudo Quer um milagre, seja você mesmo o milagre.
A felicidade é o caminho não a busca, mas cuidado existem dois caminhos e o próprio Jesus disse isso, o largo e o estreito, em um aparentemente existe felicidade, no outro a felicidade é certa, escolha bem pois o destino esta em suas mãos.!!

Nenhum caminho é mais errado para a felicidade do que a vida no grande mundo, às fartas e em festanças (high life), pois, quando tentamos transformar a nossa miserável existência numa sucessão de alegrias, gozos e prazeres, não conseguimos evitar a desilusão; muito menos o seu acompanhamento obrigatório, que são as mentiras recíprocas.
Assim como o nosso corpo está envolto em vestes, o nosso espírito está revestido de mentiras.
Os nossos dizeres, as nossas ações, todo o nosso ser é mentiroso, e só por meio desse invólucro pode se, por vezes, adivinhar a nossa verdadeira mentalidade, assim como pelas vestes se adivinha a figura do corpo.
Antes de mais nada, toda a sociedade exige necessariamente uma acomodação mútua e uma temperatura; por conseguinte, quanto mais numerosa, tanto mais enfadonha será.
Cada um só pode ser ele mesmo, inteiramente, apenas pelo tempo em que estiver sozinho.
Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre.
A coerção é a companheira inseparável de toda a sociedade, que ainda exige sacrifícios tão mais difíceis quanto mais significativa for a própria individualidade.
Dessa forma, cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exata do valor da sua personalidade.
Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é.
Ademais, quanto mais elevada for a posição de uma pessoa na escala hierárquica da natureza, tanto mais solitária será, essencial e inevitavelmente.
Assim, é um benefício para ela se à solidão física corresponder a intelectual.
Caso contrário, a vizinhança frequente de seres heterogêneos causa um efeito incômodo e até mesmo adverso sobre ela, ao roubar lhe seu ‘eu’ sem nada lhe oferecer em troca.
Além disso, enquanto a natureza estabeleceu entre os homens a mais ampla diversidade nos domínios moral e intelectual, a sociedade, não tomando conhecimento disso, iguala todos os seres ou, antes, coloca no lugar da diversidade as diferenças e degraus artificiais de classe e posição, com frequência diametralmente opostos à escala hierárquica da natureza.
Nesse arranjo, aqueles que a natureza situou em baixo encontram se em ótima situação; os poucos, entretanto, que ela colocou em cima, saem em desvantagem.
Como consequência, estes costumam esquivar se da sociedade, na qual, ao tornar se numerosa, a vulgaridade domina.