Um girassol no fim de tarde,
uma menina que corre com o cabelo ao vento,
o sol que se despede no horizonte,
cheiro de eucalipto no ar
Tudo é poesia no ocaso.
Árvores dançando, cabelos ao vento.
Janelas abertas e um ser solitário.
Lágrimas na face, amor sem medida.
Indecisão fora da conta.
Paredes úmidas, escorrendo amando chorando.
Espero que você abra bem os olhos e me veja simplesmente caminhando, cabelos ao vento sorriso no rosto, a mesma delicadeza no olhar, sem magoas, e se talvez eu puder lhe enxergar nesse dia, que a doce fragrância do tempo me deixe lhe reconhecer