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Atleta

Tive que fazer esta analogia para tentar explicar um pouco da individualidade de cada atleta, ou melhor, cada ser humano.
Sempre temos o péssimo habito de comparar ou querer achar a falha nas situações.
No entanto, lancei a pergunta se a laranja ou maça é melhor para pensar: bom, são frutas! Fazem parte do mesmo grupo, ambas tem seus benefícios, contudo, embora as qualidades de uma seja distintas, bem como suas especificações, suas individualidades, seja de cor, gosto, combinação funcionalidade, ações etc.
Uma boa ser melhor para tal situação, já a outra pode ser muito melhor em outra.
Isto depende das circunstancias, e do contexto que precisa ser utilizada.
Assim podemos pensar no atleta.
Nenhum atleta é igual ao outro, e isso não quer dizer que um seja mais que o outro.
Cada um tem suas qualidades, defeitos, características individuais.
O atleta é único.
Qual é o melhor Seria arriscado a dizer, ou afirmar, pois os atletas não são como frutas.
Que quando apresenta maduração deixa de ser verde (em geral),seu crescimento termina, ou melhor o ciclo termina.
Os atletas estão sempre em evolução, é um amadurecimento constante, mas para além disso, não é um amadurecimento só físico e tático, mas psicológico.
Desportista tem sentimentos, sonhos, ambições, ficam doentes etc.
Então, existem períodos que podem fazer com que ele seja melhor em determinada época ou campeonato e pior em outro.
Isto varia, é uma mutação constante, por isto das oscilações, que muitas vezes é ocasionado exatamente PELA COMPARAÇÃO.
Comparação que proporciona certo desiquilíbrio, ou seja comparar não se torna eficaz.
Ainda quero salientar que cada atleta traz seus benefícios, um atleta é único.
É por isto que tem que trabalhar essa individualidade.
Algo pode até chegar ser parecido com alguém, pode ter algo em comum ou que lembre.
Mas parecido não é igual.
Sempre tem algo que muda.
Além disso, no grupo pode ser que suas características anulam um pouco, ou tende a não se expressar.
Exemplo: a maça e mais dura para virar suco terá que ser triturada, já a laranja por ser mais liquida é mais fácil, ou talvez podemos pensar na casca dessas frutas, a casca da maça a maioria das pessoas consome já da laranja para ser consumida tem que estar seca, passar por processos.
Quero ainda dizer que sempre passamos por processos, porem cada um tem o seu processo, e cada um pode SIM ATINGIR, CHEGAR ALÇANCAR onde deseja.
Porem, talvez, para alguns será mais difícil e doloroso.
Assim como é para a maça virar suco e a casca da laranja virar comestível, tudo tem seu tempo, seu trabalho e esforço, mas todos podem chegar ao mesmo destino.
Ah!! Por favor atleta, não se compare com ninguém, o que você pode fazer é comparar suas falhas, com seus acertos, suas qualidades com seus defeitos .
E isto basta! Nem laranja nem maça, seja o fruto de seu sonho, seja fruto de você mesmo.

'SOLIDÃO'
Nos momentos de solidão, sentimo nos desertos, deveras um atleta que não consegue chegar ao objetivo essencial.
Lembramo nos do pouco que vivemos.
Os pensamentos sempre voltam se para os aprendizados passados.
A experiência é o cerne.
O medo de errarmos novamente, tira nos o sono.
Perguntas intrigantes fazem parte do cotidiano como uma criança interrogando ao progenitor o 'porque' de tudo.
A análise do que nos transformamos vem à tona feito um tiro de canhão que acerta o alvo por centenas de vezes.
Chegamos a conclusão que somos a metamorfose do improvável.
Somos o irreal que transformou se no genuíno.
Porque não excêntricos Sentimo nos mais prudentes.
Estamos no ápice dos estágios de mutação.
Uma borboleta com seus traços já definidos.
Percebemos e compreendemos que fazer parte desse 'aglomerado insólito' deixa nos insanos.
Vira nos ao avesso todas às vezes quando a flecha da solidão acerta seu alvo.
A cada piscar de olhos, os pensamentos ficam mais intensos.
Sentimos o poder da mudança.
Só não sabemos por onde começar.
Traçamos o caminho a percorrer, só não conseguimos dar os primeiros passos.
Um dos piores fracassos é quando temos um caminho à frente, mas, por razões sucintas, não conseguimos trilhá lo.
Um dos atalhos é olharmos para o céu azul.
Se não gostarmos do azul, podemos imaginá lo amarelo, verde, marrom.
Nossas escolhas dependem da intensidade com que vemos o mundo, como sentimo lo e como saímos dele para o nosso exclusivamente particular e íntimo.
A solidão nos propicia essa 'saída', esse reencontro do 'eu' com a 'reflexão'.
Solidão também é sinônimo de mudanças.
Mistura de isolamento com aprendizado.
Solidão é tão óbvio para os seres humanos que a maioria tentam burlá lo.
Tentam escondê lo sem eficiência.
Sendo inevitável para o amadurecimento que precisamos, a solidão é o amigo para as horas incertas e horas profundas de transformação.