" demônios anjos "
criaste pra si próprio um anjo e deixou que transparecesse aos olhos de quem o presumi príncipe, mas esquece que quem o habita o povoa, quem o povoa o conhece, quem o conhece o destrói
destruindo o pq carrega demônios que criaste pra antecipar as consequências que doeriam em si, destinado a morrer enquanto vive, lametar me ei de vós que abadona seus anjos e encoraja o corpo o qual não é capaz de carregar o peso do crepúsculo, mais teria a ganhar se deveras deixasse a furia o consumir, a sinceridade jamais falharia.
anjos, demônios, não cobinam, seja um seja outro, jamais os dois de uma vez só, criaria mais demônios, dessa vez não em ti, mas em quem o habita.
