A vida é mesmo assim!
Quanta mesquinharia pelo poder podre do dinheiro.
Condomínios, favelas, pocilgas e chiqueiros.
Salários milionários para muitos ordinários.
Pestilência e praga aos degenerados da inocência.
É a real escola que esfola o pedinte de esmola sem clemência.
Também, traz à forra o magnata da masmorra os quais fazem a maléfica história.
Que morra o mal para nascer o bem, quiçá, bem além desta vida qual está bem aquém.
O seu atraso é o arraso razoável do perdão, nas mãos de Deus como pendão do adeus à compaixão.
A história universal tem demonstrado o velho magistrado do estado atual no mal dependurado.
Isso não é engraçado
Que tal Além da coroa do rei, à toa na cabeça de gorda leitoa é a vida embromando as pessoas queridas, coitada da vida a qual nem revida.
Alguém tem de levar a culpa, eis uma bela desculpa.
Oh Senhor dos desgraçados por que tem tanto demorado ao brado de seus filhos desesperados Não está do nosso lado E como testemunho há crucifixo na audiência magistral do magistrado a ajuizar o homem do mal do outro lado.
Quiçá, a exemplo do Senado: O condenado a condenar o condenado!
Sem blasfêmia, apenas relendo a história eclesial, noto que isso é tão normal, ao entregar o Seu Unigênito Filho aos gênios do mal num rústico lenho pendurado.
Perdão meu Deus, posto ainda não ser ateu; o meu ser ainda não O entendeu, penso o tempo inteiro nesse milenar madeiro me sentindo forasteiro emaranhado.
Nada sou, mas estou quase dizendo adeus Quiçá, também seja eu mais um condenado ao léu à visão dos olhos Seus.
Numa coisa estou certo e falo de coração aberto, creio piamente no amor, seja como for Na minha pequenez, pouco me diz a história de matança e de perdão ao valor de pseudoamor.
Fala me mais alto o coração manso; calcado na misericordiosa aliança, desprezando a odiosa fiança.
A lógica me mostra que a dor no meu irmão pode traspassar o meu frágil coração aliado à mente ágil, apesar de emoção frágil espero o Seu perdão
Tem um profundo “porém” engripando todo o mundo: É a Paz a perguntar: Como se faz para amar alguém neste pútrido latifúndio
Leitor é guerreiro aguerrido e altaneiro para vencer esta vida de morte revestida, esmaecida de controvérsias, mas também é controvertido, continue garrido, seja atrevido, tampouco, dê ouvidos ao ignaro de honesto travestido, vá em frente, boa sorte meu querido, porém, vá além: seja forte e boa gente também.
Seja amorável companheiro, clemente, fiel, fazendo de tudo para ser bom; independentemente de filosofia, religião, inferno, céu e dinheiro, então estará em plena evolução junto ao amor em feliz lua de mel.
Seja generoso apenas por ser, e jamais por hipocrisia e estará amando sem saber amar, afinado à alegria por cortejar a própria cortesia
A vida é assim; mesmo que você não queira!
jbcampos