W. De Ribeiro

A vida tá floyd,
E o tempo parou
Será, que alguém apertou o pause
Ou sei lá, tá em câmera lenta

Deus quer ser tudo em todos, mas nem todos querem o tudo de Deus.
Tão somente, querem aquilo que lhes é conveniente.

Nós como igreja estamos acostumados a ouvir e a experimentar que Deus é amor.
Mas, esquecemos que esse mesmo Deus de amor, tem um machado em mãos e está com ele posto sobre as raízes daqueles que são improdutivos para o Reino.
W.
De Ribeiro

Deus me dá o direito de escolher o que eu semeio, mas não me permite ter o direito de escolher o que colho.
Porque a colheita é um reflexo do plantio.
Que em 2019 todos nós possamos ter mais cuidado e sabedoria com as nossas ações (sementes).
Porque aquilo que o homem plantar é o que ele colherá.

Tipo assim,
Ontem foi, hoje é, amanhã será!
Talvez será, só Deus dirá, que bons ventos trará.
Sei lá, se vou existir.
Se vou ou não estar lá .
O amanhã nunca me pertencerá
Então, deixa de paranóia, que eu tô indo viver o agora!

Esse ano minha carne quiz dormir, e eu dormi.
Dormi, mas não sonhei.
Não quiz se banhar e eu não à banhei.
Não queria trabalhar e eu não trabalhei.
E por não trabalhar não conquistei.
Meu coração não quiz amar e eu não amei.
E por não amar, na solidão fiquei.
Minha alma só queria Deus e eu à neguei.

No Natal também poderia se comemorar o dia mundial da hipocrisia e da falsidade.
Afinal, nos reunimos e nos encontramos com pessoas que o ano inteiro ignoramos a sua existência.
Talvez pelas bebidas e a mesa farta ou pelos presentes,
Ou tão somente para ostentar as nossas conquistas.
Enfim, visamos sempre os nossos interesses.
Que a partir desse Natal possamos nos tornar pessoas melhores.

Quando a minha mãe morreu
Quando o meu pai não me reconheceu
Quando o meu estômago de fome doeu
Quando a rua me abraçou
Quando as grades me cercaram
Quando a droga me conquistou
Quando o meu amor me deixou.
Só me restou, lápis e papel
O rap e Deus!

Hoje o dia foi triste!
Céu nublado, chuva e frio,
e eu sozinho.
Lágrimas no rosto,
e a solidão de encosto.

Poesias de um bêbado
O malte da bebida
O amargo da língua
O veneno que destila
A inlucidez que domina
A lentidão dos sentidos
A docê ilusão,
de achar que tem domínio próprio
E dizer;"Esse é o último copo! "

De tanto te procurar, é que me perdi.
Mas quando eu me encontrar, não vou me perder em mais ninguém.

Um dia amei, do meu jeito amei
De qualquer jeito amei
E por ser inconsequente e negligente.
Perdi tudo que conquistei

Às vezes é necessário conviver debaixo do mesmo teto.
Para conhecer alguém de fato.
O encoberto deixa de ser secreto.
As palavras de nada adianta, se elas sucumbem diante do carácter que se revela por completo.

O bem me têm,
Mas o mal me quer
O mal vem,
Mas o bem não quer
O mal eu faço bem
O bem eu faço mal
Resisto ao que é certo
Persisto no que é errado
Eu e os meus conflitos internos.

Falar de mim é fácil, difícil é ser eu.
Viver o que eu já vivi, sofrer o que eu já sofri.
Sentir as minhas dores, carregar as marcas que a vida tatuou em mim.
Falo das minhas cicatrizes, dos tempos infelizes.
Defeitos tenho sim!
Cada um que tenha a suas crises.
Não sabe da minha história, fala do que não conhece.
Então faz assim, vê se me esquece.