Tem dias que me olho no espelho e nem sei mais quem estou vendo, talvez a tristeza esteja me afastando de minha real identidade.
Não acho correto que os professores ganhem pouco, afinal, não existiriam as profissões que ganham muto se não fosse pelos professores.
Sempre achei que a loucura da minha mãe fosse a maior que já vi, e então decidi me olhar no espelho.
Existem duas coisas que movem meu futuro nesse presente: sonhos e ambição por realização dos meus sonhos.
Eu a amo, e não há nada no mundo que eu queira mais do que, ela ser eternamente minha, porque eu serei eternamente dela.
Ela não se aproximou de mim, ficou de longe me olhando e de alguma maneira aquele olhar falou todas as coisas que ela queria dizer mas não conseguia.
As pessoas não entendem que tudo se tratava puramente de amor.
Religião nunca foi sobre nós e sim sobre o outro.
Não tenho medo, fecho os olhos e confio em ti, ainda que chegue o inverno, me sinto acolhida.
Me sinto forte, já me sinto curada, por ti.
Não me considero uma escritora, nem mesmo gosto que me chamem assim.
Na privacidade de meu lar eu gosto de imaginar que escrevo bem quando na realidade, só sei escrever quando algo ruim acontece, a dor é uma inspiração para grandes textos.
Nunca fui do tipo que volta atrás em um caminho mas quando o caminho está errado, voltar é sinal de progresso.
Ela tinha todas as qualidades que eu sempre admirei em uma mãe, especialmente o dom de escutar meu silêncio.