A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o Senhor dos Exércitos, e neste lugar darei a paz, diz o Senhor dos Exércitos.
"Ageu 2:9"
Quem troca a presença de Deus, o amor,o afeto eo aconchego de sua família para viver na embriagues de um falso sucesso e numa ilusória vida de liberdade, não tem amor próprio.
Mais tem prazer numa vida de derrotas, solidão e amarguras.
Sentimentos vêm de dentro do coração e transpiram por todos os poros, materializando se no encontro que transforma, no calor que motiva, na certeza que acalma, no abraço que reinicia e um gostoso prazer de ser amado por uma pessoa que entende que é uma dádiva de Deus.
Amor que se mendiga e não é reconhecido, pode ser tudo; ingratidão, vaidade exacerbada e até a soberba; menos amor.
O amor não deveria ser pedido, mas sim espontâneo, verdadeiro, necessário em quem oferta, tanto quanto em quem recebe.
O amor precisa se expandir, precisa ser expresso, dito, ouvido, vivido, sem melindres, sem rodeios.
Se houver carência de um ou de outro, não há reciprocidade.
Mais um forte indício que algo extraconjugal está roubando o que Deus construiu nesta relação.