Muitas pessoas, vitimadas por um esmagador sentimento de culpa e autopunição excessiva, acabam por criar ou atrair situações (conscientemente) indesejáveis.
Mas ao vivenciá las, experimentam (inconscientemente) um mórbido prazer por estar pagando estes e aqueles erros.
Não culpe seu pai ou sua mãe por um casamento desfeito; esse assunto está além do entendimento dos filhos.
Eles podem deixar de conviver como marido e mulher, mas serão eternamente seus pais.
Não perdoe! Se não souber o que é perdão equivale à mesma advertência de Não entre na água! Se não souber nadar.
Mas você pode a qualquer tempo, desde que seriamente se comprometa com tal propósito, aprender a nadar, assim como podemos, a qualquer tempo, aprendermos a perdoar!
É verdade, quem perdoa é Deus.
Mas Ele perdoa através de você! E quando o nosso coração está repleto de Deus, surge em nós força até para perdoarmos o imperdoável!
Também solicito sua compreensão para o fato de que eu não sou um anjo, ou seja, não se iluda imaginando ter em mãos o livro de um escritor ‘puro e santificado’, que já perdoou a todas as pessoas do Universo.
Os caminhos sempre se abrem, não num passe de mágica, mas quando estamos de coração limpo, aprendemos a bater na porta certa!
Independentemente de sua religião ou convicções pessoais, o melhor remédio disponível no mercado continua sendo a oração.
Na mesma intensidade com que chorou, ore! Coloque seu coração de joelhos e peça à Deus a melhor solução para este episódio.
Quando sofremos uma ofensa, muitas vezes mergulhamos nas emoções negativas geradas por ela, e não nos damos conta de que o perdão seria uma opção oportuna para aquele momento.
Na verdade, eu sei ficar magoado, mas não sei como me livrar da mágoa.
Não são orações ou rituais em si que nos proporcionarão a cura, mas sim as transformações interiores motivadas por tais orações e reflexões.