Justificar ações, obedecer opiniões de tolos, abraçar causas vãs, amar o ódio, é assim que vivemos a vida, como grandes tolos, obedeçendo a tolos piores do que nós.
O incrível é que a primeira vez que amamos não é igual à primeira vez que andamos de bicicleta, ou à primeira vez que andamos, pois só o dom de voar se aproxima do amor, que nos tira o chão.
Há quem chame o amor de loucura.
Há loucura sem amor.
Porém se um bem há nesta loucura, é o prazer de não ser são e igual.
A liberdade nos permite ter a visão plena de um futuro idealizado, por isso é perigosa para os que apenas acreditam.
A vida é uma série de repetições.
O amor é uma série de eu te amo, e a inveja uma série de eu quero amar.