A vida da rainha órfã
vertigem da ganância, a rainha ensurdece
A ira do tirano cegou seus atos medianos.
Entre a cobiça, a inveja, aos outros oferece
desfruta o destino de prazeres mundanos
A vida da Rainha de Copas
Em toda a intoxicação de um orgulho sem medida,
Deslumbrada pelos vislumbres de sua estreita mente.
"Sou a Rainha de Copas": gritou aborrecida.
Dona dos destinos no seu sujo jogo de críquete.
A vida de Daniel Ghoul
Seguiu líderes sujos e os alimentou bem informados
Suas facadas de loucura custaram vidas inocentes
Esqueceu as virtudes, analfabeto de velhos fados.
máscaras no seu coração e língua delinquentes.
A vida de Daniel Ghoul
Continue, abrace sua miséria
pelo pacto de benefícios, vendido
a traição não irá lavar sua vitória
com lágrimas pelo remorso vencido.
A vida da rainha órfã
O feitiço segura a sua valente letargia.
Este condenado, lança te uma sombra escrava.
A consciência humana está morta; na orgia,
Ela se ajoelhou; no cadáver que lhe deprava;
No Paço da Liberdade,
O espaço da coragem nascente.
A força da cidade, a voz das periferias
Escravos da injustiça, nossos inimigos
Se eles entendessem
Se eles são capazes de entender
Irão se levantar.