Não existe uma regra de ouro que se aplique a todos: todo homem tem de descobrir por si mesmo de que modo especifico pode ser salvo.
O sentimento de felicidade originado da satisfação de um impulso selvagem, não domado pelo eu, é incomparavelmente mais intenso do que aquele que resulta da saciação de um impulso domesticado.
Os juízos de valor dos homens são inevitavelmente governados por seus desejos de felicidade, e que, portanto, são uma tentativa de escorar suas ilusões com argumentos.
A nossa civilização é em grande parte responsável pelas nossas desgraças.
Seríamos muito mais felizes se a abandonássemos e retornássemos às condições primitivas.