Existem momentos na vida da gente, em que as palavras perdem o sentido ou parecem inúteis, e, por mais que a gente pense numa forma de empregá las elas parecem não servir.
Então a gente não diz, apenas sente.
Não somos apenas o que pensamos ser.
Somos mais; somos também, o que lembramos e aquilo de que nos esquecemos; somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos, os impulsos a que cedemos "sem querer"
A vida, tal como a encontramos, é árdua demais para nós.
Proporciona nos muitos sofrimentos, decepções e tarefas impossíveis.