Eu escolhi morrer
Se pudesse, não respiraria novamente
Permanente, morto, eternamente
Todos vivem, mas poucos querem realmente morrer
E quando falecidos, escolhem voltar a viver
Do podre, que era, de novo, volta putrificar
O lixo, chorume, arde de novo em minhas narinas
Humanos, intelectos, raciocinais, fezes em latrinas
Ciente, se passa por louco
Lançando a culpa no outro
Isso também era eu
Até que "eu", faleceu