O meu tempo presente é a vida que vai passando
A saudade que vai batendo
A angústia que vou vivendo.
Ah Por que essa carência
Por que o tédio
E a ausência
Por que a melancolia
Em mim, cai uma lágrima triste.
Logo penso que a felicidade não existe.
Ó que sufoco
Que ausência de tranquilidade
Esses sentimentos sempre levam a minha enfermidade.
Quero sentir o mirífico barulho das ondas beijando a areia da praia O barco a navegar como nossos pensamentos dispersos perante nossa paixão.
Encontraremos a própria liberdade onde o “eu te amo” nunca sufocará e a afeição eternizará.
A hora voa.
Voa como um pássaro livre buscando o amor.
Um amor infinito, igual ao amor que sinto por você.
Talvez eu deva ficar aqui
Isolada, trancada, amuada.
Talvez eu deva ser assim:
Ser o que eu nunca fui em mim.
Ou talvez eu deva fazer isto:
No meu viver dar um sumiço.