Quantos pensamentos que assombram minha mente, na noite fria de outono.
Quantas perguntas sem respostas e o medo vem, acompanhado da incerteza que adentra minha alma e me tira a calma.
Eu vejo um desfecho que me causa paúra, me recolho, volto pro início, recluo, sinto dor, sinto tristeza, sinto a angústia adentrar o meu peito prefiro sair, caminho devagar, para deixar o vento tocar o meu corpo, para ver se descobre o que está encoberto, que instala se no meu peito deixo para trás a história que não vivi sigo enfrente e logo ali, vou me encontrar com o desconhecido, o qual me segurou, me impediu a caminhada mas sinto receio do novo que me causa a dor e nela me aquieto, me deito em seus braços e espero passar a tormenta da dor.