Um dia perdido é um dia vivido sem gratidão ao criador.
Deus é a essência de tudo, sem Ele, nada do que há no tudo tem valor algum.
Deus, o propiciador de toda a existência, nunca deixará de ser o que sempre foi, porque Deus é Deus.
A cruz não foi a queda de Deus, foi a glória do messias sobre a morte, o qual se entregou à condição humana pela culpa do pecador que de forma imerecedora alcançou o seu amor incondicional.
O AMAR REFLETE O AMOR QUE FLUI DO QUE É ESSÊNCIA DE DEUS.
AFINAL, O QUE DERIVA DE DEUS É A MAIS PURA MANIFAÇÃO DE PRIMÍCIA DE TERNURA.
FELIZ NÓS SOMOS PORQUE REPRESENTAMOS ESSE AMOR NA CRIAÇÃO DIVINA, SIMBOLIZAMOS ESSE AMOR EM VIDA, EM LUZ, EM RAZÃO, EM VERDADE.
A cruz não é o porta retrato da fé,
é a prática do maior amor que se consolidou na pessoa de Cristo
através do sacrifício de sangue pago por ELE,
o qual resgatou o homem que havia se perdido no pecado.
A maior prova de amor entre Pai e Filho manifestasse na paternidade de Deus por meio do sacrifício do seu filho, Jesus Cristo, que o enviou à cruz em prol da salvação da humanidade, sua criação.
Amor equiparado a tal, não há.
Se eu não parasse para aprender algo da experiência de minhas quedas, eu nunca iria saber recomeçar, nem pelo mesmo caminho, nem por um caminho novo.