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Roberto José Faria de Gusmão

"Enquanto os E.U.A.
declararam recentemente que não cumprirão o acordo de Paris, firmado no dia 12 de dezembro de 2015, e alguns países ainda decidem se o ratificarão ou não, o planeta Terra continua em sua lenta e inexorável agonia, com a progressiva degradação do solo, da água e do ar, com uma drástica alteração das condições climáticas, deterioração dos biomas, advento de fenômenos meteorológicos cada vez mais extemporâneos, intensos e adversos, o efeito estufa intensificando se a cada dia, elevando a temperatura em escala global e concorrendo para acelerar o degelo das calotas polares, dos grandes glaciares e geleiras, elevando gradativamente o nível do mar.
Alguns países já sofrem tais consequências, alguns arquipélagos e ilhas nações já começaram a desaparecer, tragados pelos oceanos.
A continuar assim, qual será o legado que deixaremos às futuras gerações, aos nossos filhos, netos e bisnetos ! Um planeta degradado, fome, miséria, barbárie humana e morte ! Apesar dos gigantescos desafios que temos pela frente, ainda há tempo para que sejam tomadas medidas estruturais que possam, a longo prazo, começar a reverter lenta e gradualmente o curso dos acontecimentos, sob pena de inviabilizarmos a sobrevivência da humanidade, da fauna e flora no planeta.
E o que é mais grave, a curto e médio prazos não temos outra alternativa, pois no atual estágio de desenvolvimento em que a humanidade se encontra não há um plano "B", não há um planeta "B", o planeta Terra é nossa única moradia no universo.
Portanto, preservemos o planeta, preservemos a natureza, preservemos a vida!

“Na vida, nada é, tudo está, portanto tudo é ilusório, tudo é passageiro, nós, os seres vivos, os rios, os mares, as planícies e montanhas, o planeta, o sol, o sistema solar, as galáxias e o universo, tudo tem o seu tempo, seu propósito, sua razão de ser, nada acontece por acaso, os ciclos da vida (nascimento, vida e transição), as marés, a sincronicidade do dia e da noite, a isostasia dos relevos geográficos, a rotação do planeta Terra em seu próprio eixo, a translação dos planetas em torno do sol, nosso sistema solar em nossa galáxia, nossa galáxia no universo e o universo no multiverso, pois somos parte do Todo e o Todo nos contém.
Tudo, absolutamente tudo, obedece a um conjunto de sete leis e princípios universais, imutáveis, sob uma regência divina, uma entidade perfeita, energia pura e consciente, a quem nós, seres humanos, chamamos de DEUS, onipotente, onisciente e onipresente! Assim é e assim o será ao longo de eóns, no espaço tempo do infinito, quer queiramos ou não, quer aceitemos ou não, independente de nosso arbítrio, pois tudo ocorre no exato momento de uma existência (no micro e no macrocosmo), guardadas as devidas proporções e escalas de valores.
O espaço tempo é completamente indiferente a nossa vontade, indiferente a nós, a nossa própria presença, e assim como todos nós viemos do pó, todos os seres vivos, todas as coisas, além do próprio universo tal e qual nós o conhecemos hoje, também vieram e, um dia, tudo e todos, cada qual em seu devido momento, retornará ao pó, inexoravelmente, seguindo um ciclo universal, perfeito, sincronizado e ininterrupto de nascimento, vida, transição e renascimento.
Assim foi, é, e será.”

"Ao longo de nossa existência, desde o momento em que fomos agraciados por Deus com o milagre da vida, ao nascermos e respirarmos pela primeira vez, até o instante derradeiro de nossa transição da carne para o espirito, quando emitirmos pela última vez o sopro vital, enfrentamos inúmeros desafios, obstáculos e provações.
Todos nós, independente de credo, etnia, género, situação material e/ou financeira, nesse curto intervalo de tempo, vivenciamos uma sucessão de acontecimentos ininterruptos, quer queiramos ou não, ora enquanto espectadores, ora enquanto protagonistas e artífices em nosso próprio espaço tempo existencial.
Durante nossa breve passagem pelo planeta Terra (uma das inúmeras moradas de Deus no multiverso), passamos por bons e maus momentos, acertos e erros, encontros e desencontros, vitórias e fracassos, alegrias e tristezas, prazeres e sofrimentos, ganhos e perdas, ilusões e desilusões, em um contínuo processo de aprendizagem, qual uma criança ao ingressar no maternal, na pré escola, na escola e assim sucessivamente.
Na realidade as etapas existenciais nada mais são do que fases da vida, quando passamos do berço para a infância, da adolescência para a idade adulta e, finalmente, atingimos a fase de maturidade, do pleno desenvolvimento do corpo, da mente e da alma, quando chega o momento de partirmos daqui e retornarmos ao plano espiritual, onde continuaremos em nosso processo evolutivo, enquanto espíritos que somos!
Todavia, é preciso que saibamos que a vida como a conhecemos, embora seja curta e transitória, na realidade representa uma etapa essencial e indissociável do processo evolutivo do espírito, pois é através das (re)encarnações que se dá o aprimoramento gradual da essência espiritual, em sua longa jornada em busca da perfeição.
Na vida nada ocorre por acaso, tudo tem um propósito, uma razão de ser e, em grande parte, depende de nós, de nossa interação conosco, com os outros, com o planeta e o universo.
Dai a importância de nossos atos, decisões e escolhas, do uso consciente, sábio e responsável de nosso livre arbítrio, o que em última análise, significa o domínio de nossa própria vida.
Portanto, não se deixe levar pelo desespero, pelo infortúnio, pelo imponderável, pelo sofrimento do corpo, mente e alma, pelos sentimentos egoístas e malévolos, domine o ego, haja com a razão ao invés da emoção! Jamais perca a Fé, o auto controle, e o amor ao próximo! Mantenha se calmo, respire profundamente, aprenda com as lições do dia a dia, supere os obstáculos e vivencie as provações, pois enquanto há vida, há esperança! "