Muitas vezes, nestes tempos modernos percebo por insensatez que a falta de egoismo, individualismo e exclusivismo cego de ser do meu jeito e em primeiro eu acima de tudo, são partes usuais e cruciais da tal felicidade perversa que ainda, não me cabem.
Projetamos as diversas felicidades ou as auto condenações de todo o próximo dia pelos bons pensamentos e os torpes equívocos mentais, já nas primeiras horas das manhãs.
Minhas melhores ferias em aventuras pelo mundo começaram a muito tempo, quando iniciei me a engatinhar.
Da mesma forma que não se deve repetir a mesma refeição de um prato que estava muito gostoso.
Não se deve voltar a um lugar que no passado se foi muito feliz.
Parte da sabedoria do tempo é ter saudade do bom, no que passou e não tentar de nenhuma forma repetir.
Na contemporaneidade a diferença atrai mas o pensamento e palavra independente, reafirma e convence.