Eu pirando
Entre dedos, medos e rum.
Eu alcoolizada
Entre a melancolia e a solidão.
Eu devolvida
Suficientemente estragada
Eu viva
Desviada e corroída
Eu ferida
Apunhalada destruída
Eu pirando
Talvez o que eu queria ser mesmo
Era aquele crito redentor.
Feito de pedra e coberta de pedra sabão.
Nunca entendir o porque dos braços abertos
Não é pelo RJ .
Acho que é pelo vento.
E como eu queria estar lá.
E voar.