Labirintos da sensibilidade
É na minha loucura, esta doce e louca sensibilidade que falei verdades e escondi sentimentos
Brinquei de não querer amar, por medo de sofrer e perder.
Infinito breve é meu tempo que corre num constante desatino de querer viver
Talvez tu foste aquele, que com poesia e emoção atingiste meu coração.
Foi o meu desejo, a minha vontade, foi um encanto no topo de uma fria serra que me fez sonhar.
Ouso em dizer que minhas mãos ainda sentem a voz de sua leitura.
E nas linhas você enxergou o futuro, descreveu meu passado e não soube discernir o presente.
Talvez estas linhas ainda estejam em um estado crisálido
Quero apenas deixar claro que minha loucura tem um nome, tem um motivo real e sigiloso.
Um dia não muito distante tu saberás que minhas palavras sem nexo foram minhas mais profundas doses de querer viver e amar
Texto: Re Pinheiro (Copyright©) Texto protegido pela Lei do Direito Autoral nº 9.610/98 Por favor, reposte com o crédito! Imensamente grata!