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R. Matos

De família rica e cristã, nascido no meio militar jovem guerreiro com um destino a batalhar
Combativo natural da Capadócia, logo cedo de tornou conde com título de tribuno militar
Do lado dos romanos combateu, viu a perseguições e crueldades do império romano contra o seu povo
Decidido a mudar contra o chefe romano confrontou, contra as heresias imperiais desafiou
Sua herança aos pobres distribui, a servi ao povo que um dia combateu se fez o caçador se tornou caça
A alta corte romana impetuosa com a difusão cristã em seu meio pagão, não aceitou e perseguição contra os cristões iniciou
Mas enfim para o deserto do Norte migrou, para cidade cercada por muralhas protegida contra o dragão
Ofereciam animais para manter a fera terrível e venenosa longe da cidade, o tempo foi escasso e logo se acabaram as ofertas
Crianças oferecidas em troca de distância foi a opção, por fim sobrou a filha do rei que desconsolado sem alternativas se desesperou
Georgius convertido ao cristianismo da história se informou e em troca de sua vitória indagou o dragão pela conversão deste reinado
A parti para as dunas de areia de seu cavalo nevado se postou, lutou e orou e com a Ascalon a cabeça do dragão perfurou
Por fim debaixo das asas do opressor cravou sua Ascalon, desmontado a vida que havia no dragão
Arrastado para a cidade junto a princesa carregou, e lá degolar a fera realizou
Tirânico romano imperador ficou sabendo de suas façanhas pelo seu domínio, e com isso ordenou que o cavaleiro tinha que ser aniquilado
Capturado e torturado por violências cruéis passou a fim de negar sua fé, a cada volta ao imperador era a mesma negatória sua crença não iria abandonar
A impaciência do déspota se esgotaria e assim em breve ele ordenaria seu fim com a morte o cavaleiro passaria
Na manhã do dia 23 de abril de 303 aconteceria o degolamento daquele que seria o cavaleiro da proteção contra o dragão na lua
Onde andarás armados com a arma da fé, e o escudo da proteção para que seus inimigos não o peguem nem o alcance não vejam e nem sinta, pensamentos não o desviarão do caminho da salvação
Espadas e lanças não perfurarão, combatereis as idolatrias e ostente sua vitória contra os anjos da escuridão contra eles guerrear fazer seus dragões se espernear na sua presença e nada poderá ti abalar.

Na nossa nobreza o protetor das armas, a guarda seus cavalos e sua honra
Contemporâneo assessor defensor meu verdadeiro escudeiro
Montador do fiel galopante no reinado um peão, um celebrado cavalheiro
Por medalhas de ouro ordenados e cercado de fitas e adereços de elegância em seu avistar baronete amantes das donzelas de olhar de mel
Cavaleiro comandante de todas as ordens seus fiéis subordinados irão realizar o senhor
Latifúndio rural e no centro comandante da política aos seus serviços grande barão
Dignidade passada para o feudo, capitaneie por trás de sua capa vermelha o visconde
Seus castelos erguidos, servindo e progredindo brotou como rosa vermelha meu conde
Província está que atacar levantador do meu escudo e paladino responsável pela baliza és o justiceiro em forma de marquês
Confraria nossa por nessas terras, céus e mar subir e descer por certo fazer trovejar e a tudo acometer ilustre duque
Na lua Europa conduz em seu pequeno reinado o grão duque
Aristocracia lhe carregou lhe trouxe em busca da fama e luxuria arquiduque das bandeiras
Filho dos maiores, carregam menores láureas hierárquicos de poder será seu destino indomável infante
Real seu trono se torna próximo jovem coroado seu principado e realidade cativante príncipe
No cetro possuidor rei, com proposito e ancião guardião da coroa
Permita me recusar todo presente ruim que me der, pois eles no fundo morrerão com você
Permita me impera, ser o imperador de toda a sua cor minha flor.